Durante los primeros años de
nuestro trabajo con células no teníamos un plan especialmente diseñado para los
niños. En realidad, los niños tenían un lugar secundario. Mientras se realizaba
la célula de adultos, los niños eran llevados a otra habitación o al patio de
la casa. En ese lugar, no había un programa que desarrollar y cada persona
encargada cuidaba de los niños de acuerdo a su criterio particular.
Pero, al hablar de “persona
encargada”, no estoy hablando de un líder entrenado. Solamente era una persona
que se ofrecía voluntariamente para cuidar de los niños y, muchas veces, era al
niño que tenía un poco de mayor edad a quien se le asignaba la responsabilidad.
En pocas palabras, no teníamos un trabajo intencional con los niños.
Debido a dificultades que
teníamos para construir los edificios suficientes para la Escuela Dominical, se
me ocurrió la idea de trasladar la enseñanza de los niños a las casas. Así
nacieron nuestras células infantiles. Pensé que eso era algo original, pero al
conocer en Brasil el trabajo que el pastor Roberto Lay desarrolla en ese país,
puede darme cuenta que el concepto de célula infantil no era nuevo. Así fue
como hace más de una década comenzamos a trabajar con células infantiles. Con
líderes entrenados para ese trabajo y con un programa de contenidos
sistematizado. Tenemos una Ruta del Líder para células infantiles que es más
extensa que la Ruta del Líder para células de adultos. En la actualidad, se
atiende un promedio de 27,000 niños en las células infantiles y bastantes de
ellos se encuentran en la etapa de transición entre la niñez y la juventud. Una
nueva generación de cristianos se está levantando dentro de una cultura
totalmente celular. La atención a los niños fue otro aspecto que tuvimos que
corregir en nuestro trabajo celular.
TRADUCCIÓN AL INGLÉS
From groups to children cells.
During the early years of our work with cells we did not have a
specially designed plan for children. In fact, children were secondary. While
the adult cell was taking place, the children were taken to another room or the
backyard. In this place, there wasn’t a program to develop and every person
that was in charge looked after the children according to their particular
criteria.
But, when I speak of a “person in charge”, I'm not talking about a
trained leader. It was just a person who voluntarily offered to take care of
children, and in many times it was a child who was a bit older the one assigned
with this responsibility. In short, we didn’t have an intentional work
with children.
Due to the difficulties we had building enough premises for the Sunday
School, I had the idea of moving the children’s teaching to the houses. This
is how our children cells were born. I thought this was something original, but
when I learned in Brazil about the work Pastor Roberto Lay develops in that
country, I could realize that the concept of children cell was not new. This
was how for more than a decade we started working with children cells. With
leaders trained for that task and with a program with systematic contents. We
have a leader’s Route for children cells which is longer than the Leader’s
Route for adult cells. Currently, an average of 27,000 children is treated in children
cells and many of them are in the transition stage between childhood and youth.
A new generation of Christians is being raised in a completely cell culture.
Taking care of children was another issue that we had to correct on our cell
work.
TRADUCCIÓN AL PORTUGUÉS
Erros e Correções no
trabalho com Crianças.
Durante os primeiros anos do nosso trabalho com
células, nós não tínhamos um plano especialmente projetado para crianças. Na
verdade, as crianças eram secundárias. Enquanto a célula adulta estava se
reunindo, as crianças eram simplesmente levadas para outro quarto (ou para o
quintal) e a “pessoa encarregada” tentaria ministrá-las. Nós não tínhamos um
programa para desenvolver ministrantes de crianças, então cada grupo seguia seu
próprio plano. Portanto, quando eu falo sobre a “pessoa encarregada”, não me
refiro a um líder treinado. Era apenas alguém que voluntariamente se ofereceu
para cuidar das crianças, e em muitos casos, era um adolescente ou uma criança
mais velha que era simplesmente um pouco maior do que as outras presentes. Em
outras palavras, nós não éramos intencionais sobre nosso trabalho com crianças.
Por causa das dificuldades que tivemos em construir as novas salas de
ensino em nosso prédio da igreja, eu decidi mover nosso ministério educacional
para as casas. Foi assim que as nossas células de crianças nasceram. Eu pensei
que isso fosse algo original, mas então eu aprendi que isso é muito comum no
Brasil. O Pastor Roberto Lay desenvolveu um excelente material de crianças que
é projetado para ser usado nos grupos de células caseiros. Eu comecei a
perceber que o ministério para as crianças nos lares não é novo. Hoje já faz
mais de uma década que estivemos trabalhando com grupos de células de crianças.
Nós treinamos sistematicamente aqueles que lideram nossas células de crianças e
desenvolvemos nosso próprio material. Nós preparamos aqueles que estarão
ensinando através do treinamento de discipulado (rota do líder), o que na
verdade leva mais tempo do que o nosso treinamento de discipulado normal (rota
do líder). Atualmente, uma média de 27.000 crianças que estão sendo ministradas
a cada semana em nossas células de crianças e muitas delas estão em fase de
transição entre infância e juventude. Uma nova geração de cristãos está sendo
desenvolvida numa cultura de células. Nós aprendemos a partir dos nossos erros
a nos tornar muito mais pró-ativos em nosso ministério para crianças.
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