Las redes sociales permiten hacer
nuevos contactos, expandir el ministerio, compartir lo que se ha aprendido,
aprender de otros, estar informados, entretenidos y conectados. Los psicólogos
sugieren que las redes sociales llenan la necesidad humana de sentirse parte de
algo más grande que uno mismo. Pero al mismo tiempo, las redes representan un
buen número de desafíos. Diversos estudios demuestran que nuestro organismo
libera endorfinas, la misma sustancia que disfrutamos después de hacer
ejercicio intenso, cuando recibimos un nuevo mensaje. El responder a ellos o el
narrar nuestras actividades diarias se vuelve una conducta compulsiva,
acentuada por el hecho de que la oportunidad de hacerlo la portamos todo el día
en nuestros bolsillos. Sin conciencia de ello las personas se ven a merced de
sus pantallas persiguiendo una gratificación instantánea en lugar de
encontrarla en la vida real y en su entorno inmediato.
A fin de vivir plenamente es
importante establecer límites de cómo y cuándo se usan las redes. La costumbre nos
ha hecho olvidar que podemos desconectarnos de una red. Y, así, permanecemos
años sin salir de ellas. Algunos continúan conectados incluso por las noches
pendientes de cada nueva notificación. Pero si Jesús es el Señor de nuestras
vidas, debemos preguntarnos muy sinceramente qué tiempo desea él que permanezcamos
conectados y con qué fin. ¿Es necesario compartir esto? ¿Tiene utilidad? ¿Debo
compartir esta experiencia después para vivirla plenamente ahora con mi
familia? ¿Busco validación? ¿No hay mejores maneras de validarme? ¿Me preocupa
la opinión de un desconocido? ¿Es parte de mi servicio a Dios el permanecer
compulsivamente pendiente del chismorreo en línea? Todas son preguntas válidas
que nos demandan una mayordomía responsable de nuestro tiempo.
Connecting to social media with purpose.
Social media allows having new contacts, to
expand the ministry, to share what has been learned, to learn from others, to
be informed, entertained and connected. Psychologists suggest that social media
fills the human need to feel part of something larger than oneself. But at the
same time, social media represents a number of challenges. Several studies show
that our body releases endorphins, the same substance we enjoy after doing
intense exercise, when we receive a new message. Responding to them or narrating
our daily activities becomes a compulsive behavior, accentuated by the fact
that throughout the whole day we carry in our pockets the opportunity to do it.
Without awareness of this, people are at the mercy of their screens pursuing an
instant gratification instead of finding it in real life and in their immediate
surroundings.
In order to live a full life, it is important
to establish limits on how and when to use the social media. The custom has
made us forget that we can disconnect ourselves from a network. And so, we
remain for years without leaving them. Some remain connected even through the
nights waiting for each new notification. But if Jesus is the Lord of our
lives, we must ask ourselves very sincerely what time he wants us to stay
connected and for what purpose. Is it necessary to share this? Does it have any
use? Should I share this experience later to fully live it now with my family?
Am I looking for approval? Are there any better ways to validate me? Do I care
about a stranger’s opinion? Is it part of my service to God to remain
compulsively aware of the online gossip? They are all valid questions that
demand a responsible stewardship of our time.
Mídia social com um propósito.
A mídia social pode ser
benéfica porque permite a interação, pode expandir o ministério, criar um
ambiente para aprender e manter as pessoas conectadas. Os psicólogos sugerem
que a mídia social preenche a necessidade humana de se sentir parte de algo
maior do que a si mesmo. Mas, ao mesmo tempo, as mídias sociais representam uma
série de desafios. Vários estudos mostram que nosso corpo libera endorfinas
quando recebemos uma nova mensagem, a mesma substância que desfrutamos depois
de fazer um exercício intenso. Responder a eles ou narrar nossas atividades
diárias torna-se um comportamento compulsivo, acentuado pelo fato de que
durante todo o dia carregamos nos nossos bolsos a oportunidade de fazê-lo. Sem
consciência disso, as pessoas estão à mercê de suas telas buscando uma
gratificação instantânea em vez de encontrá-la na vida real e em seus arredores
imediatos.
Para viver uma vida
equilibrada e abundante, é importante estabelecer limites sobre como e quando
usar as mídias sociais. Alguns nunca estabelecem limites e podem passar anos em
conexão constante, até mesmo aguardando a noite toda por cada nova notificação.
Mas se Jesus é o Senhor de nossas vidas, devemos nos perguntar muito
sinceramente qual o momento que Ele quer que fiquemos conectados e para que
propósito. É necessário compartilhar mensagens? Tem algum uso? Devo
compartilhar essa experiência mais tarde para viver plenamente agora com minha
família? Estou à procura de aprovação? Existem maneiras melhores de me validar?
Eu me preocupo com a opinião de um estranho? Faz parte do meu serviço a Deus
manter-se compulsivamente ciente da fofoca online? São todas questões válidas
que exigem uma administração responsável do nosso tempo.
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