jueves, 16 de noviembre de 2017

BENEFICIOS DE UNA DEFINICIÓN DE CÉLULA

Desde hace años en Elim adoptamos la definición de célula que tantas veces le he escuchado a Joel Comiskey: “Una célula es un grupo de 3 a 15 personas que se reúnen semanalmente fuera del edificio de la iglesia con el propósito de evangelizar, confraternizar y edificarse y que están comprometidos con las funciones de la iglesia local y que hacen discípulos que generan a otros discípulos con la meta de multiplicarse.” Esta definición es bastante integral y nos ha servido para tomar decisiones en diferentes momentos de nuestro trabajo.

Como otras veces lo he explicado, aprendimos el trabajo celular de los primeros libros del pastor Cho que fueron traducidos al español. Uno de ellos se llamaba “Los grupos familiares y el crecimiento de la iglesia”. De ese título adoptamos el nombre de “grupos familiares” para referirnos a las células. Eso creó una relación mental entre las familias y las pequeñas reuniones. Se instaló en nuestro cerebro la idea de que para que existiera una célula se necesitaba una casa. Nos resistíamos a la idea de llamar célula a un grupo de estudiantes que no se reunían en una casa sino que en la escuela o la universidad.

Con el paso del tiempo y, al adoptar la definición de célula, una y otra vez volvía la pregunta sobre si las reuniones de estudiantes eran o no células por no realizarse en una casa. En ese punto es que nos fue útil el poseer una definición. Los estudiantes eran un grupo de entre 3 a 15 personas que se reunían semanalmente muy lejos de edificio de la iglesia, en las escuelas y universidades. Lo hacían con el propósito de evangelizar, confraternizar y edificarse. Estaban comprometidos con la iglesia local y hacían discípulos que generaban a otros discípulos. Es decir, cumplían todas las condiciones de una célula.

Este es un ejemplo sencillo de cómo el poseer una clara definición de célula puede ayudarnos en momentos cuando surgen dudas sobre el trabajo.


TRADUCCIÓN AL INGLÉS

Benefits of a cell definition.
Since years ago, in Elim we adopted the definition of a cell that I have so often heard from Joel Comiskey: “A cell is a group of 3 to 15 people who meet weekly outside the church building for the purpose of evangelizing, fraternizing and edifying and who are committed to the functions of the local church and who make disciples who make other disciples with the goal of multiplication.” This definition is quite integral and has served to make decisions at different times of our work.

As I have explained at other times, we learned about the cell work from the first books of Pastor Cho that were translated into Spanish. One of them was called “Family Groups and Church Growth.” From that title, we adopted the name of “family groups” to refer to cells. That created a mental relationship between families and small meetings. It was installed in our brain the idea that a house was needed in order for a cell to exist. We resisted the idea of ​​calling a group of students who did not meet in a house but at school or university a cell.

Over time, and by adopting the definition of cell, again and again the question was raised as to whether or not student meetings were cells because they did not take place in a house. At that point, it became useful to have a definition. The students were a group of 3 to 15 people who met weekly very far from the church building, in schools and universities. They did it with the purpose of evangelizing, fraternizing and edifying each other. They were engaged with the local church and made disciples who made other disciples. That is, they fulfilled all the conditions of a cell.

This is a simple example of how having a clear cell definition can help us at times when questions about work arise.


TRADUCCIÓN AL PORTUGUÉS

Benefícios de uma definição de célula.
Há alguns anos, a Igreja Elim adotou a definição de célula que sempre ouvi Joel Comiskey falar: “Uma célula é um grupo de 3 a 15 pessoas que se encontram semanalmente fora do prédio da igreja com a finalidade de evangelizar, construir comunidade e edificação, comprometidas com as funções da igreja local e que fazem discípulos que fazem outros discípulos com o objetivo de multiplicação”. Esta definição é bastante integral e serviu para tomar decisões em momentos diferentes em nosso trabalho.
Como expliquei em outras ocasiões, aprendemos sobre o trabalho celular com os primeiros livros do Pastor Cho que foram traduzidos para o espanhol. Um deles foi chamado de “Grupos Familiares e Crescimento da Igreja” (tradução livre). A partir desse título, adotamos o nome de “grupos familiares” para nos referirmos a células. Isso criou uma relação mental entre famílias e pequenas reuniões. Foi instalada em nossos cérebros a ideia de que uma casa era necessária para que uma célula existisse. Resistimos à ideia de chamar um grupo de alunos que não se reuniam em uma casa, mas na escola ou na universidade, de célula.
Ao longo do tempo, ao adotar a definição de célula, várias e várias vezes foi levantada a questão sobre se as reuniões de estudantes eram ou não células porque não aconteciam em uma casa. Nesse ponto, tornou-se útil ter uma definição. Os estudantes eram um grupo de 3 a 15 pessoas que se encontravam semanalmente, muito longe do prédio da igreja, nas escolas e universidades. Eles faziam isso com o propósito de evangelizar, construir comunidade e se edificar mutuamente. Eles estavam envolvidos com a igreja local e faziam discípulos que faziam outros discípulos. Ou seja, eles preenchiam todas as condições de uma célula.

Este é um exemplo simples de como ter uma definição de célula clara pode nos ajudar em momentos em que os questionamentos surgem.

No hay comentarios: