Desde hace años en Elim adoptamos la
definición de célula que tantas veces le he escuchado a Joel Comiskey: “Una
célula es un grupo de 3 a 15 personas que se reúnen semanalmente fuera del
edificio de la iglesia con el propósito de evangelizar, confraternizar y
edificarse y que están comprometidos con las funciones de la iglesia local y
que hacen discípulos que generan a otros discípulos con la meta de
multiplicarse.” Esta definición es bastante integral y nos ha servido para
tomar decisiones en diferentes momentos de nuestro trabajo.
Como otras veces lo he explicado, aprendimos
el trabajo celular de los primeros libros del pastor Cho que fueron traducidos
al español. Uno de ellos se llamaba “Los grupos familiares y el crecimiento de
la iglesia”. De ese título adoptamos el nombre de “grupos familiares” para
referirnos a las células. Eso creó una relación mental entre las familias y las
pequeñas reuniones. Se instaló en nuestro cerebro la idea de que para que
existiera una célula se necesitaba una casa. Nos resistíamos a la idea de
llamar célula a un grupo de estudiantes que no se reunían en una casa sino que en
la escuela o la universidad.
Con el paso del tiempo y, al adoptar la
definición de célula, una y otra vez volvía la pregunta sobre si las reuniones
de estudiantes eran o no células por no realizarse en una casa. En ese punto es
que nos fue útil el poseer una definición. Los estudiantes eran un grupo de
entre 3 a 15 personas que se reunían semanalmente muy lejos de edificio de la
iglesia, en las escuelas y universidades. Lo hacían con el propósito de
evangelizar, confraternizar y edificarse. Estaban comprometidos con la iglesia
local y hacían discípulos que generaban a otros discípulos. Es decir, cumplían
todas las condiciones de una célula.
Este es un ejemplo sencillo de cómo el poseer
una clara definición de célula puede ayudarnos en momentos cuando surgen dudas
sobre el trabajo.
Benefits of a cell definition.
Since years ago, in Elim we adopted the definition of a cell that I have
so often heard from Joel Comiskey: “A cell is a group of 3 to 15 people who
meet weekly outside the church building for the purpose of evangelizing,
fraternizing and edifying and who are committed to the functions of the local church
and who make disciples who make other disciples with the goal of multiplication.”
This definition is quite integral and has served to make decisions at different
times of our work.
As I have explained at other times, we learned about the cell work from
the first books of Pastor Cho that were translated into Spanish. One of them
was called “Family Groups and Church Growth.” From that title, we adopted the
name of “family groups” to refer to cells. That created a mental relationship
between families and small meetings. It was installed in our brain the idea
that a house was needed in order for a cell to exist. We resisted the idea of
calling a group of students who did not meet in a house but at school or
university a cell.
Over time, and by adopting the definition of cell, again and again the
question was raised as to whether or not student meetings were cells because
they did not take place in a house. At that point, it became useful to have a
definition. The students were a group of 3 to 15 people who met weekly very far
from the church building, in schools and universities. They did it with the
purpose of evangelizing, fraternizing and edifying each other. They were
engaged with the local church and made disciples who made other disciples. That
is, they fulfilled all the conditions of a cell.
This is a simple example of how having a clear cell definition can help
us at times when questions about work arise.
TRADUCCIÓN AL PORTUGUÉS
Benefícios de uma definição de célula.
Há alguns anos, a Igreja Elim
adotou a definição de célula que sempre ouvi Joel Comiskey falar: “Uma célula é
um grupo de 3 a 15 pessoas que se encontram semanalmente fora do prédio da
igreja com a finalidade de evangelizar, construir comunidade e edificação,
comprometidas com as funções da igreja local e que fazem discípulos que fazem
outros discípulos com o objetivo de multiplicação”. Esta definição é bastante
integral e serviu para tomar decisões em momentos diferentes em nosso trabalho.
Como expliquei em outras
ocasiões, aprendemos sobre o trabalho celular com os primeiros livros do Pastor
Cho que foram traduzidos para o espanhol. Um deles foi chamado de “Grupos
Familiares e Crescimento da Igreja” (tradução livre). A partir desse título,
adotamos o nome de “grupos familiares” para nos referirmos a células. Isso
criou uma relação mental entre famílias e pequenas reuniões. Foi instalada em
nossos cérebros a ideia de que uma casa era necessária para que uma célula
existisse. Resistimos à ideia de chamar um grupo de alunos que não se reuniam
em uma casa, mas na escola ou na universidade, de célula.
Ao longo do tempo, ao adotar a
definição de célula, várias e várias vezes foi levantada a questão sobre se as
reuniões de estudantes eram ou não células porque não aconteciam em uma casa.
Nesse ponto, tornou-se útil ter uma definição. Os estudantes eram um grupo de 3
a 15 pessoas que se encontravam semanalmente, muito longe do prédio da igreja,
nas escolas e universidades. Eles faziam isso com o propósito de evangelizar,
construir comunidade e se edificar mutuamente. Eles estavam envolvidos com a
igreja local e faziam discípulos que faziam outros discípulos. Ou seja, eles
preenchiam todas as condições de uma célula.
Este é um exemplo simples de
como ter uma definição de célula clara pode nos ajudar em momentos em que os
questionamentos surgem.
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